segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Dica: É como termina

Estando Josué ao pé de Jericó, levantou os olhos e olhou... Ora, Jericó estava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ninguém saía, nem entrava. Então, disse o SENHOR a Josué: Olha, entreguei na tua mão Jericó, o seu rei e os seus valentes.
Josué 5.13; 6.1,2

Josué olhou para Jericó e com certeza pediu a Deus em seu coração, “Como vamos passar por essas muralhas? O que faremos?” O anjo do Senhor se apresentou e lhe deu instruções, pedindo de Josué obediência e fé.

A primeira coisa que Deus pediu a Josué foi olhar para Jericó com os olhos da fé — já entregue nas suas mãos. Em seguida, pediu que rodeasse as muralhas por seis dias, uma vez por dia, e no sétimo dia sete vezes.

Algo chama a atenção aqui.

Por quê sete vezes no sétimo dia? Afinal, não era logo no sétimo dia que o povo teria que invadir Jericó e lutar? E portanto, não fazia mais sentido dar as sete voltas nos primeiros dias e deixar uma só para o final, para que o povo não ficasse muito cansado para a batalha no último dia?

A verdade é que sempre é mais fácil começar uma coisa do que terminar. Muitos começam e não terminam. Os que terminam são os que estão preparados a fazer o sacrifício necessário. Terminar sempre é mais difícil que começar. Mas é no terminar que está a vitória.

Portanto, quem quiser vencer, veja já com os olhos da fé a sua Jericó vencida, conquistada. E em seguida, comece a luta e determine ir até o fim. Saiba que será difícil terminar, o sacrifício maior está sempre no final, mas só os que vão até o fim é que vencem.

Bispo Renato Cardoso

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Testemunho Extraordinário da Fogueira Santa do Monte Sinai

domingo, 12 de dezembro de 2010

A DIFERENÇA ( 2 )

Moisés cresceu em meio a diferenças entre seu povo e os egípcios. Enquanto aquele povo era escravo, os egípcios eram seus senhores. Durante os primeiros 40 anos, Deus permitiu que Moisés observasse de perto a nítida diferença entre o Seu povo e o de Faraó. A qualidade de vida entre eles era muito agressiva. Os israelitas escravos viviam em extrema pobreza, enquanto os senhores egípcios viviam regaladamente. Quanto maior eram os filhos de Israel, maior era a miséria, enquanto seus senhores ficavam ainda mais ricos. E este maior número de escravos trabalhando significava um ganho a mais.

Por causa disso, Faraó jamais planejava deixá-los partir. Não poderia deixar de possuir a mão de obra gratuita! Imagine o prejuízo na economia egípcia! Imagine, por sua vez, a vida cômoda e fácil que o povo egípcio levava! Ele não tinha que colher! Apenas ordenavam e seus servos, forçados pelas circunstâncias, tinham de cumprir. Faraó não precisava expor seus jovens a trabalhos duros. Ao invés disso, investia-se neles, quer nas suas ciências, quer no preparo para a guerra. A ciência egípcia era a mais avançada do mundo justamente por isso: o povo não precisava sujar as mãos nem perder tempo com afazeres menores. Havia mão-de-obra à vontade, facilitando muito o crescimento daquela nação e contribuindo para ser a maior do mundo na sua época.

Como os escravos hebreus eram considerados um povo extremamente repugnante aos olhos dos egípcios, construiu-se uma cidade separada da capital onde eles pudessem habitar. Por isso nasceu Gósen, a cidade dos escravos. Moisés foi um privilegiado, pois, apesar de sua origem escrava, era considerado como neto de Faraó, ele não tinha nenhuma obrigação como os demais escravos, mas privilégios como qualquer egípcio. Entretanto, seus pais se mantinham escravos. E ele cresceu vendo essa enorme diferença entre os seres humanos. A diferença não estava entre animais racionais e irracionais, mas entre seres da mesma espécie.

Cada dia seus olhos tinham de testemunhar essa injustiça gritante imperando… E ao invés de tirar proveito para si e seus familiares, crescia dentro de si a revolta diante daquele quadro pintado com lágrimas, sangue e dor. Seu povo não tinha perspectiva de um futuro melhor, sequer o direito de sonhar com a liberdade, seus pensamentos estavam totalmente absorvidos em atender cada vez melhor seus senhores para não ser punido com a morte.

Mas Moisés podia sonhar, pensar e até planejar algo que mudasse aquela situação. Talvez, se esperasse assumir o trono, poderia livrar seu povo daquela escravidão. Mas será que os oficiais egípcios iriam permiti-lo? É claro que não! O que fazer então? Havia um grito na alma que o atormentava a cada dia, mais e mais, numa revolta mesclada com o sonho de mudar aquela situação, e se acendia cada vez mais dentro do peito, paralelamente a essa voz vinha à sugestão estranha dizendo: “Puxa vida! Você é tão sábio, tão forte, tão saudável… você poderia ajudar sua família a ter uma vida melhor e não se preocupar tanto com os outros… Afinal de contas você é jovem e tem um futuro brilhante… Aproveite essa chance de viver intensamente com as comodidades dos palácios! mulheres, vinho, riqueza, glória, enfim, não lhe falta nada! Por que se preocupar com esse ‘povinho’? Mas a fé recebida de sua mãe exigia uma atitude. Tinha de haver uma mudança daquela situação! Como? Quando? Não é possível isso continuar! Onde é que está o Deus de Abraão, de Isaque e de Israel que não toma nenhuma providência? E o que é feito de todas as Suas maravilhas no passado?

O Sinai foi o lugar de transformação, da diferença! Moisés foi colocado na posição de Deus na terra; o cajado de pastor se transformou no Cetro de Deus; Arão foi designado como porta-voz de Moisés; o fogo de Deus deixou de arder na sarça para arder no coração de Moisés; os sonhos de Moisés eram os mesmos sonhos de Deus. Dois para três milhões de escravos tornaram-se uma nação forte e independente; eles ficaram livres, e os livres nunca mais foram os mesmos, pois o Egito perdeu toda sua pujança e nunca mais se levanto. O sonho que estava no coração de Moisés tem que estar hoje em nossos corações para a realização de nossos sonhos!

Deus abençoe todos abundantemente.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Os Objetivos de Deus no Monte Sinai

Quando Deus desceu no Monte Sinai, o objetivo de Deus era libertar o povo da escravidão do Egito e fazê-los subir daquela terra de sofrimento, para levá-los a uma terra boa e ampla, terra que mana leite e mel, como está escrito.

Então aqui, Deus definiu dois objetivos, primeiro: “tirar o povo do Egito” e segundo: “levá-los a uma terra que mana leite e mel”, estes eram os dois objetivos de Deus.

Observe que o objetivo era de Deus, mas Ele trabalha em parceria; depois que colocou o homem na terra, Ele não faz mais nada sozinho. Deus tem que contar com o homem para realizar os Seus objetivos aqui na terra. Ele queria livrar o povo, então desceu no Sinai e comissionou Moisés para esta tarefa. Moisés argumentou com Deus dizendo: “...Quem sou eu para ir até Faraó e tirar do Egito os filhos de Israel?” (Êxodo 3:11)

Lembre-se que o sonho e o objetivo, era de Deus, não tinha como dar errado. Não tem como dar errado os objetivos de Deus. O Deus que nós cremos é o criador dos Céus e da terra, e está escrito: “...nenhum dos teus planos pode ser frustrado.” (Jó 42.2)

Nenhum plano de Deus foi frustrado, nosso Deus não é frustrado; e se eu sou de Deus, não aceito ser frustrado, não aceito ouvir falar da grandeza de Deus e viver uma vida de miséria e frustração, pois o meu Deus não é frustrado. Por isso temos que fazer esta parceria com Deus; e o altar (lugar alto onde se oferece sacrifícios) é o lugar onde é selado este acordo, a exemplo dos heróis da fé, que levantavam um altar e se aliavam a Deus, eram parceiros de Deus, por esta razão fizeram a diferença.

O que faz a diferença não é a sua condição material, e sim a sua condição espiritual, é o que está dentro de você que faz a diferença.

A maioria das pessoas são frustradas porque não têm objetivo, pois quando se tem um ou mais objetivos a serem alcançados, tem que colocar toda a força naquilo que quer alcançar, a pessoa não pode economizar forças. “Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.” (Eclesiastes 9.10)

No sacrifício que fazemos a Deus no altar, mostramos a nossa força ou a nossa fraqueza, isso depende de cada um. Você não precisa mostrar para o diabo quem é Deus, pois ele já sabe, mas sim mostrar quem é você, e no altar do sacrifício nós temos esta oportunidade. Quem tem o espírito de Deus tem o espírito de vencedor e não desiste daquilo que quer.

Se você quer alcançar os seus objetivos, realizar os seus sonhos; então coloque toda sua força, e com certeza o Deus do Monte Sinai será contigo, como foi com Moisés e Josué.

Deus abençoe a todos.

Pastor Valdir Souza

sábado, 4 de dezembro de 2010

A REVOLTA

Quem é de Deus jamais aceita ou se submete a qualquer tipo de fracasso na vida. Seja na área profissional, sentimental, familiar ou em relação à saúde. Por quê? Porque o fracasso não coaduna com a sua fé no Deus Vivo! Suas convicções em relação às promessas de Deus são tão profundas, que nem a morte é capaz removê-las. Por isso sua revolta contra o fracasso é a exigência natural de sua fé, pois quem crê no Deus de Abraão definitivamente não aceita viver uma vida inferior à prometida por Deus nas Escrituras Sagradas.

O Senhor é como uma lâmpada perfeita conectada na Energia: basta ligar o interruptor e ela iluminará. Assim também tem de acontecer na vida dos que vivem na dependência de Deus, pois se Ele é a Energia, o cristão é a lâmpada, e quando este se liga em Deus é impossível manter-se apagado.

Deus não usou Moisés apenas como Seu porta-voz para falar, mas usou-o para fazer! Em outras palavras, Ele fez isto: Diga a Faraó o que Eu vou fazer! Em seguida, pelas mãos de Moisés, fez!

No Sinai, o Senhor fez de Moisés Seu porta-voz para dizer a Faraó que Ele iria fazer a diferença entre o Seu povo e o povo de Faraó.

A qualidade de vida do povo do Deus de Abraão é o que O distingue entre todos os demais deuses. E é justamente essa qualidade que faz a diferença entre aqueles que são e os que não são de Deus! Assim como o bem é distinto do mal, e a Luz é distinta das trevas, também os que são de Deus têm de ser distintos dos que não são!Tem de haver diferença! E é esta diferença que iremos buscar no Monte Sinai. Ou Será que Deus não tem mais interesse em fazer o mesmo hoje? Sim, Ele tem tal interesse, pois o Deus de Moisés não envelheceu, nem mesmo mudou! Sua autoridade conferida aos Seus servos jamais foi revogada!

Os heróis da fé podem ter passado, mas não a unção de Deus! A mensagem Divina enviada ao Faraó naqueles dias tem o mesmo efeito hoje: “Farei distinção entre o meu povo e o teu povo...” (Êxodo 8.23). Até o Senhor Jesus ratifica essa mensagem da diferença quando diz: “O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.” (João 10.10).
Com essas palavras, ao mesmo tempo em que Ele denuncia a ação do mal, também disponibiliza a ação do bem, oferecendo-Se para trazer qualidade de vida. Porém esta só é possível para os que se submetem 100% a Ele. Quem é de Deus assume suas responsabilidades como porta-voz do Espírito Santo no lugar de Moisés. Não apenas para anunciar o que Deus fez ou faz, mas para fazer! E assim arrancar o povo da escravidão da miséria, das doenças e enfermidades, da solidão, tristeza e dor e transportá-lo para o lugar onde há qualidade de vida.

Deus prometeu fazer distinção entre o Seu povo e os demais. Portanto, isto tem de acontecer no ministério daqueles que realmente são dEle. Portanto, nós não fomos chamados para sermos mais uma denominação evangélica. Nós temos de ser distintos do mundo! O Senhor Jesus disse que seríamos a luz do mundo, o sal da terra. Será que temos assumido essa posição? Se não, o que estamos esperando?

Esta é a razão principal pela qual estaremos em todo o mundo subindo juntos, pela fé, no Sinai. E há de ser que quando estivermos no pico daquele Monte Sagrado, toda a Igreja será como a sarça. O Fogo do Espírito Santo vai descer e arder dentro de cada um; de forma que todos passarão a ser como Tochas Vivas de Deus. E então haverá a diferença entre os que servem a Deus e os que não O servem. E todo o mundo verá essa Grande Maravilha em nós, pois o Fogo arderá e não consumirá. E então se dará com cada ser a luz do mundo, o sal da terra.

Todos os bispos, pastores, obreiros e obreiras, além dos membros devem se preparar com vestes de justiça, jejuns e orações, porque o Deus que Se revelou a Moisés naquela sarça também irá Se revelar na vida dos que estiverem no mesmo espírito! A IURD será a maior sarça ardente do mundo, exclusivamente para a Glória de nosso Senhor Jesus Cristo! Todos os povos e nações saberão que há um Deus Vivo em nosso meio! Reis, presidentes e ministros do mundo desejarão ver o Fogo Ardente em nós! E o Senhor Jesus Cristo será exaltado, magnificado e glorificado através do testemunho de nossa própria vida.

Que Deus abençoe todos abundantemente.

Bispo Macedo

Fogueira Santa -Jp

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